O caso mais surpreendente é das Filipinas, sem tradição olímpica e com uma economia distante da dos países mais abastados. O país vai pagar R$ 3,4 milhões à levantadora de peso Hidilyn Diaz, que venceu a primeira medalha de ouro da história olímpica filipina. Estima-se que a "heroína nacional" deva embolsar quantia superior com contratos publicitários. Na Grã-Bretanha, a premiação vem na forma de bolsa. O valor de o equivalente a R$ 255 mil vem de um fundo do governo e de impostos cobrados de loterias.
O Comitê Olímpico do Brasil (COB) paga até R$ 250 mil para conquistas individuais. É o valor que Ítalo Ferreira vai embolsar por terminar em primeiro na competição masculina de surfe, que fez a sua estreia em Olimpíadas.
A prata como a da skatista Rayssa Leal, de 13 anos, rendeu a ela prêmio de R$ 150 mil. Rebeca Andrade, da ginástica artistica, vai receber o mesmo valor. Medalhas de bronze valem prêmio de R$ 100 mil. Cada atleta pode faturar mais de um prêmio em dinheiro, caso conquiste mais de uma medalha.
Em esportes coletivos, a premiação do COB não é individual. Assim, as equipes com até seis atletas que chegarem ao pódio olímpico vão dividir R$ 500 mil para ouro, R$ 300 mil para prata e R$ 200 mil para bronze. Os valores mudam para R$ 750 mil, R$ 450 mil e R$ 300 mil no caso de equipes com mais de seis competidores. Com informações do Jornal Extra.