O presidente Michel Temer assinou um decreto que autoriza pagamento de um benefício, que varia entre R$ 2.400 a R$ 3.000, para produtores rurais em situação de extrema pobreza e pobreza beneficiários do Bolsa Família. O objetivo é fomentar a reestruturação da produção rural dessas famílias. O decreto já foi publicado no Diário Oficial da União.
De acordo com o texto, o alvo do programa, que será gerido pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), são as famílias que recebem o Bolsa Família, ou seja, com renda familiar mensal per capita de até R$ 170 (situação de pobreza) e de R$ 85 (extrema pobreza). Todas precisam apresentar um projeto de reestruturação de produção e serão acompanhadas pelo ministério.
O programa, que se chama Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais teve origem no ano de 2011, mas não é um programa de benefício contínuo e sim de reestruturação. Por isso o decreto assinado em 2018 revoga o de 2011. A reativação do programa sinaliza que o governo federal vai dar continuidade às políticas que foram marca dos governos anteriores, principalmente as que giram em torno do cadastro do Bolsa Família.
De acordo com o texto, o alvo do programa, que será gerido pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), são as famílias que recebem o Bolsa Família, ou seja, com renda familiar mensal per capita de até R$ 170 (situação de pobreza) e de R$ 85 (extrema pobreza). Todas precisam apresentar um projeto de reestruturação de produção e serão acompanhadas pelo ministério.
O programa, que se chama Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais teve origem no ano de 2011, mas não é um programa de benefício contínuo e sim de reestruturação. Por isso o decreto assinado em 2018 revoga o de 2011. A reativação do programa sinaliza que o governo federal vai dar continuidade às políticas que foram marca dos governos anteriores, principalmente as que giram em torno do cadastro do Bolsa Família.
Em setembro, o governo lançou um pacote de ações federais totalizando R$ 3 bilhões anuais em microcrédito para a população de baixa renda. O programa é considerado pelo governo como uma 'porta de saída' para o Bolsa Família. Ou seja, objetivo é que as famílias não precisem mais do benefício governamental. Com informações do Portal R7.