O Ministério Público do Trabalho (MPT) pediu que a Eternit pague R$ 225 milhões de danos morais coletivos por usar amianto na produção de telhas e tanques. Perícia realizada na fábrica de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), comprovou a exposição de centenas de trabalhadores e do meio ambiente a partículas da substância, que já foi banida em diversos países.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) proibiu, em agosto de 2017, a produção e venda do amianto na variedade crisotila em São Paulo. A substância é usada para produzir telhas e caixas d'água. Após a decisão, a presidente do STF disse que a ação em São Paulo derruba a regulamentação do uso do amianto crisotila em todo país. Com informações do Portal do Jornal A Tarde.