Com 612 mil habitantes, Feira de Santana cresce mais que a média nacional. A cidade é a sexta maior do interior do país
e tem população superior a oito capitais estaduais - Cuibá (MT),
575.480; Florianópolis (SC), 461.524; Porto Velho (RO), 494.013; Macapá
(AP), 446.757; Vitória (ES), 352.104; Rio Branco (AC), 363.928; Boa Vista
(RR), 314.900; e Palmas (TO), 265.409. Parte do que evidencia essa
grandiosidade são bairros e conjuntos que já possuem estrutura de
cidade; maiores, inclusive, que muitas cidades baianas. São as nossas
“cidades” em Feira!
Para homenagear os 181 anos da Princesa do Sertão, comemorados nesta
quinta-feira (18), os repórteres do Acorda Cidade conversaram com
moradores de algumas dessas comunidades e contam um pouco das histórias.
A começar pelo bairro Tomba.
Localizado na zona sul de Feira, o Tomba é o bairro mais populoso da cidade, com cerca de 55 mil habitantes. Dados históricos
revelam que o bairro surgiu após a construção da Fazenda Olhos D'Água e
era apelidado, preconceituosamente, de Morro do Macaco, por abrigar
pessoas pobres.
Com o tempo, foi construída uma estrada de ferro que ligava o sertão ao
Recôncavo, e sempre que o trem passava por alí, tinha que diminuir a
velocidade e colocar os passageiros para andar, caso contrário o trem
tombaria, nomeando o local como: "O lugar que o trem tomba" (depois
somente Tomba).
Hoje o bairro tem um comércio forte, núcleo industrial com grandes empresas, rede bancária, policlínica, agência dos correios, loteria, postos de gasolina, lojas de conveniência e uma feira livre na Praça Macário Barreto.
A comerciante Ednalva Rodrigues, que trabalha na feira livre há 15 anos, afirma que gosta muito do bairro, assim como do trabalho que faz. Segundo ela, com o dinheiro do trabalho na feira, ajuda nas despesas domésticas e médicas.
“Gosto muito desse bairro, me sinto bem em viver aqui. É um bairro bom para trabalhar, para morar. Aqui tem de tudo que a gente precisa. É um bairro ótimo”, afirmou.
Entre os setores que precisam melhorar, ela destaca segurança. “Está tendo muito violência e precisa de mais segurança. Esses dias até que estão calmos, mas houve um tempo em que a gente trabalhava com medo”, afirmou.
Fonte: Acorda Cidade / Foto: Jóstenes Costa.
Hoje o bairro tem um comércio forte, núcleo industrial com grandes empresas, rede bancária, policlínica, agência dos correios, loteria, postos de gasolina, lojas de conveniência e uma feira livre na Praça Macário Barreto.
A comerciante Ednalva Rodrigues, que trabalha na feira livre há 15 anos, afirma que gosta muito do bairro, assim como do trabalho que faz. Segundo ela, com o dinheiro do trabalho na feira, ajuda nas despesas domésticas e médicas.
“Gosto muito desse bairro, me sinto bem em viver aqui. É um bairro bom para trabalhar, para morar. Aqui tem de tudo que a gente precisa. É um bairro ótimo”, afirmou.
Entre os setores que precisam melhorar, ela destaca segurança. “Está tendo muito violência e precisa de mais segurança. Esses dias até que estão calmos, mas houve um tempo em que a gente trabalhava com medo”, afirmou.
Fonte: Acorda Cidade / Foto: Jóstenes Costa.