O jornalista Mauricio Medeiros resolveu desabafar sobre o episódio de agressões do jogador Edilson e seus seguranças contra seus familiares.
Confira o texto publicado em seu Perfil no Facebook:
Deixei para falar apenas nesta segunda (7) por vários motivos. Mas, após
um final de semana terrível psicologicamente, preciso desabafar. Na
sexta (4), em um baba, no bairro da Ondina, em Salvador, minha família
viveu momentos de terror protagonizados pelo ex-jogador Edílson, seu
irmão Eliomar e os seguranças dupla.
Meus dois irmãos e meu pai foram agredidos covardemente por um grupo capitaneado por Edílson enquanto jogavam bola, no local onde existe o baba desde de 1985.
Meu irmão, Bruno Medeiros, militar, do Corpo de Bombeiros, teve o tímpano perfurado após receber um chute desferido por um segurança de Edílson e está proíbido pelo médico de exercer sua atividade profissional. A depender do tratamento, nunca mais ele possa mergulhar.
Meu outro irmão, Paulo Guilherme Medeiros, educador físico, “estourou” o joelho e também está impossibilitado de trabalhar.
Meu pai, Rogaciano Medeiros, jornalista, foi chutado por Edílson quando estava no chão e partiu a testa.
Sim, meus amigos do Facebook. Uma simples partida de futebol, disputada toda semana, há 27 anos, foi palco dessa barbárie. Poderia hoje ter enterrado meu pai e meus dois irmão, verdadeiros tesouros da minha vida.
Eu, Maurício Medeiros, jornalista, minha irmã, Marcela Medeiros, enfermeira, e meu irmão, Rafael Medeiros, estudante, poderíamos ser órfãos de pai etre perdido dois irmãos porque um ex-jogador frequenta ambientes esportivos de Salvador rodeado de seguranças prontos para espancar atletas de times rivais. Foi assim também na ASBAC, há 15 dias.
Edílson e Eliomar conhecem meu pai, eu, Paulo Guilherme e Bruno há 24 anos. Eles nos viram crescer. Mas nem isso deteve a sanha do ex-jogador e de seus seguranças.
Apesar da revolta, do ódio e de sentimentos controversos, eu, meu pai e meus irmãos acreditamos na Justiça. E será nos meios legais que buscaremos nossos direitos de cidadãos.
Agradeço as ligações ao meu celular e peço que todos rezem pela recuperação de meu irmão Bruno Medeiros.
Obrigado aos meus amigos pela força.
Maurício Medeiros
Meus dois irmãos e meu pai foram agredidos covardemente por um grupo capitaneado por Edílson enquanto jogavam bola, no local onde existe o baba desde de 1985.
Meu irmão, Bruno Medeiros, militar, do Corpo de Bombeiros, teve o tímpano perfurado após receber um chute desferido por um segurança de Edílson e está proíbido pelo médico de exercer sua atividade profissional. A depender do tratamento, nunca mais ele possa mergulhar.
Meu outro irmão, Paulo Guilherme Medeiros, educador físico, “estourou” o joelho e também está impossibilitado de trabalhar.
Sim, meus amigos do Facebook. Uma simples partida de futebol, disputada toda semana, há 27 anos, foi palco dessa barbárie. Poderia hoje ter enterrado meu pai e meus dois irmão, verdadeiros tesouros da minha vida.
Eu, Maurício Medeiros, jornalista, minha irmã, Marcela Medeiros, enfermeira, e meu irmão, Rafael Medeiros, estudante, poderíamos ser órfãos de pai etre perdido dois irmãos porque um ex-jogador frequenta ambientes esportivos de Salvador rodeado de seguranças prontos para espancar atletas de times rivais. Foi assim também na ASBAC, há 15 dias.
Edílson e Eliomar conhecem meu pai, eu, Paulo Guilherme e Bruno há 24 anos. Eles nos viram crescer. Mas nem isso deteve a sanha do ex-jogador e de seus seguranças.
Apesar da revolta, do ódio e de sentimentos controversos, eu, meu pai e meus irmãos acreditamos na Justiça. E será nos meios legais que buscaremos nossos direitos de cidadãos.
Agradeço as ligações ao meu celular e peço que todos rezem pela recuperação de meu irmão Bruno Medeiros.
Obrigado aos meus amigos pela força.
Maurício Medeiros
