A dona de casa Cláudia Alves da Silva, 35 anos, conhecida como "Cláudia Capenga", moradora do bairro Galileia, em Feira de Santana, foi presa por tráfico de drogas, na tarde de terça-feira (8), por policiais civis da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE).
Segundo a polícia, ela foi flagrada portando 140 pedras de crack quando estava em uma rua do bairro esperando usuários para vender a droga.
Um investigador de polícia, que não quis ser identificado, disse ao Acorda Cidade que a delegacia recebeu várias denúncias contra Cláudia informando que ela estaria comercializando drogas na região do bairro Baraúnas.
A acusada disse ao Acorda Cidade que iniciou a venda de crack nos bairros Galiléia e Baraúnas há dois meses. Segundo ela, a droga foi comprada por R$ 500, adquiridos com trabalhos de faxina. A intenção da acusada, segundo ela, era faturar cerca de R$ 1.400.
Cláudia é mãe de quatro filhos e foi autuada em flagrante pelo delegado Alexandre Narita, titular da DTE. Ela foi encaminhada ao Conjunto Penal de Feira de Santana.
O delegado recomenda à população que denuncie o tráfico de drogas ou qualquer outro delito à polícia. “O denunciante não precisa se identificar, e ao repassar qualquer informação estará auxiliando o trabalho policial”, assinala.
Segundo a polícia, ela foi flagrada portando 140 pedras de crack quando estava em uma rua do bairro esperando usuários para vender a droga.
Um investigador de polícia, que não quis ser identificado, disse ao Acorda Cidade que a delegacia recebeu várias denúncias contra Cláudia informando que ela estaria comercializando drogas na região do bairro Baraúnas.
A acusada disse ao Acorda Cidade que iniciou a venda de crack nos bairros Galiléia e Baraúnas há dois meses. Segundo ela, a droga foi comprada por R$ 500, adquiridos com trabalhos de faxina. A intenção da acusada, segundo ela, era faturar cerca de R$ 1.400.
Cláudia é mãe de quatro filhos e foi autuada em flagrante pelo delegado Alexandre Narita, titular da DTE. Ela foi encaminhada ao Conjunto Penal de Feira de Santana.
O delegado recomenda à população que denuncie o tráfico de drogas ou qualquer outro delito à polícia. “O denunciante não precisa se identificar, e ao repassar qualquer informação estará auxiliando o trabalho policial”, assinala.
Fonte: Acorda Cidade
