O único hospital da Ilha de Itaparica, o Maria Amélia, é uma unidade filantrópica e de atendimento particular, mas desde o dia 1 de julho não está realizando atendimentos pelo SUS. A informação foi dada por um ouvinte da Rádio Metrópole durante o Jornal da Cidade 2ª edição, desta terça-feira (12) e confirmada pelo diretor do hospital, Jonilson Nunes.
Segundo Nunes, nos últimos meses, o hospital foi cobrado pela prefeitura e recebeu cortes das verbas. “Ultimamente a gente vem sendo cobrado pela administração do município e sendo punido com multas e retirada do valor contratualizado com a alegação de que não temos cumprido metas, em relação ao número de atendimentos”, explicou.
Para Nunes, é complicado atingir o número de atendimento que está pactuado. “Antigamente, tínhamos a porta de entrada pela emergência. Mas hoje, a emergência saiu do hospital e é gerida pelo município, com uma unidade de pronto atendimento”, disse. O repasse no valor de 160 mil mensais foi cortado em cerca de 60%, 70%, de acordo com o diretor do hospital.
O secretário de Saúde de Vera Cruz, Fabiano Ribeiro, explicou que desde janeiro o repasse para o hospital é feito de maneira proporcional. “Desde 2010 o hospital não estava cumprindo as metas estabelecidas pelo SUS. Tinha mês que cumpria 30%, em outro fazia 1%. Então resolvemos repassar o valor por produção”, afirmou Ribeiro. O secretário informou ainda que a redução do repasse é prevista pelo contrato, quando a unidade hospitalar não atende às expectativas.
Tanto a prefeitura, através da Secretaria de Saúde, quanto a diretoria do hospital vão continuar conversando para tentar resolver o problema. Segundo Nunes, uma proposta de negociação será enviada até amanhã para a prefeitura de Vera Cruz. Enquanto isso, a população, que é quem paga a conta, continua com péssimos serviços públicos de saúde. Ou, como no caso, fica sem nenhum atendimento.
Segundo Nunes, nos últimos meses, o hospital foi cobrado pela prefeitura e recebeu cortes das verbas. “Ultimamente a gente vem sendo cobrado pela administração do município e sendo punido com multas e retirada do valor contratualizado com a alegação de que não temos cumprido metas, em relação ao número de atendimentos”, explicou.
Para Nunes, é complicado atingir o número de atendimento que está pactuado. “Antigamente, tínhamos a porta de entrada pela emergência. Mas hoje, a emergência saiu do hospital e é gerida pelo município, com uma unidade de pronto atendimento”, disse. O repasse no valor de 160 mil mensais foi cortado em cerca de 60%, 70%, de acordo com o diretor do hospital.
O secretário de Saúde de Vera Cruz, Fabiano Ribeiro, explicou que desde janeiro o repasse para o hospital é feito de maneira proporcional. “Desde 2010 o hospital não estava cumprindo as metas estabelecidas pelo SUS. Tinha mês que cumpria 30%, em outro fazia 1%. Então resolvemos repassar o valor por produção”, afirmou Ribeiro. O secretário informou ainda que a redução do repasse é prevista pelo contrato, quando a unidade hospitalar não atende às expectativas.
Tanto a prefeitura, através da Secretaria de Saúde, quanto a diretoria do hospital vão continuar conversando para tentar resolver o problema. Segundo Nunes, uma proposta de negociação será enviada até amanhã para a prefeitura de Vera Cruz. Enquanto isso, a população, que é quem paga a conta, continua com péssimos serviços públicos de saúde. Ou, como no caso, fica sem nenhum atendimento.
Fonte: Metropole
