O Pleno do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) decidiu, na manhã desta quarta-feira (20), aposentar compulsoriamente a juíza Wilma Maria Lopes de Santana, da comarca de Amargosa, interior do estado. Ela responde por três processos, entre administrativos e criminais. Num deles, a magistrada é acusada de ter dado baixa numa restrição cadastral financeira do próprio filho sem seguir os ritos definidos pelo Código do Consumidor.
Em outro, também para favorecer uma pessoa próxima, ela é acusada de assinar um documento falsificado para evitar a alienação de um automóvel. O relator do caso foi o desembargador Carlos Alberto Dultra Cintra, que votou pelo afastamento. Os demais membros da corte seguiram o voto do relator e Wilma Maria Lopes foi aposentada por unanimidade. Apesar de ter recebido a “punição” máxima para uma juíza, ela ainda pode ser afastada do cargo e perder os benefícios, caso o Ministério Público dê seguimento ao processo.
Em outro, também para favorecer uma pessoa próxima, ela é acusada de assinar um documento falsificado para evitar a alienação de um automóvel. O relator do caso foi o desembargador Carlos Alberto Dultra Cintra, que votou pelo afastamento. Os demais membros da corte seguiram o voto do relator e Wilma Maria Lopes foi aposentada por unanimidade. Apesar de ter recebido a “punição” máxima para uma juíza, ela ainda pode ser afastada do cargo e perder os benefícios, caso o Ministério Público dê seguimento ao processo.