Nos próximos cinco anos, a Bahia deverá receber 734 obras de infraestrutura, que representarão um investimento de aproximadamente R$ 38,4 bilhões em obras civis nas áreas de transportes, habitação, saneamento e turismo.
O montante, contudo, representa apenas 3,2% dos recursos que deverão ser investidos até 2016 em todo o Brasil e coloca os baianos atrás de outros estados da Região Nordeste, como o Ceará, Pernambuco e o Maranhão.
Os dados fazem parte de um detalhado estudo da Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção (Sobretema), que mapeou os recursos do governo e da iniciativa privada que serão despejados na infraestrutura brasileira, impulsionados principalmente pela segunda etapa do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC II), obras para a Copa do Mundo, Olimpíadas no Rio de Janeiro, exploração do pré-sal e expansão dos setores de mineração e agrícola. Ao todo, estima-se um investimento de R$ 1,2 trilhão em todo o País até 2016.
O setor de combustíveis, transportes e energia são os que lideram em volume de investimentos, abocanhando a maior parte dos recursos. Por outro lado, a área de saneamento é a que deverá ter o maior número de obras espalhadas pelo País: embora sejam obras de pequeno porte, serão 5.838 canteiros que vão consumir 6,6% dos recursos.
Ainda constam investimentos em hotelaria, habitação, shoppings centers, estádios, dentre outros. Apesar da projeção até 2016, a maior parte dos investimentos previstos pelo PAC II deve acontecer até o final de 2014. Serão R$ 958,9 bilhões até lá, o que representará 60,3% do orçamento do programa, enquanto 39,7% devem ficar para depois de 2014.
“A maior parte do que está previsto para depois é de investimentos em energia, por conta do pré-sal”, explica o consultor Brian Nicholson, responsável pela realização da pesquisa.
Nilcholson faz um alerta em relação ao andamento das obras do PAC II, que pode ser percebido na demanda por equipamentos para a realização de grandes obras. “Existem obras previstas para iniciar que não estão se concretizando”, aponta.
Após crescimentos acima dos 40% em 2007 e 2008, o mercado de máquinas sofreu com a crise em 2009 e retomou em 2010 com um aumento de 70,5%. Para este ano, esperava-se um aumento de 10% nas máquinas para obras pesadas, mas a expectativa está sendo revista.
“Tem muita gente que não acredita na possibilidade de o mercado crescer os 10% que estavam previstos para o mercado de máquinas”, reconhece Brian Nicholson.
O montante, contudo, representa apenas 3,2% dos recursos que deverão ser investidos até 2016 em todo o Brasil e coloca os baianos atrás de outros estados da Região Nordeste, como o Ceará, Pernambuco e o Maranhão.
Os dados fazem parte de um detalhado estudo da Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção (Sobretema), que mapeou os recursos do governo e da iniciativa privada que serão despejados na infraestrutura brasileira, impulsionados principalmente pela segunda etapa do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC II), obras para a Copa do Mundo, Olimpíadas no Rio de Janeiro, exploração do pré-sal e expansão dos setores de mineração e agrícola. Ao todo, estima-se um investimento de R$ 1,2 trilhão em todo o País até 2016.
O setor de combustíveis, transportes e energia são os que lideram em volume de investimentos, abocanhando a maior parte dos recursos. Por outro lado, a área de saneamento é a que deverá ter o maior número de obras espalhadas pelo País: embora sejam obras de pequeno porte, serão 5.838 canteiros que vão consumir 6,6% dos recursos.
Ainda constam investimentos em hotelaria, habitação, shoppings centers, estádios, dentre outros. Apesar da projeção até 2016, a maior parte dos investimentos previstos pelo PAC II deve acontecer até o final de 2014. Serão R$ 958,9 bilhões até lá, o que representará 60,3% do orçamento do programa, enquanto 39,7% devem ficar para depois de 2014.
“A maior parte do que está previsto para depois é de investimentos em energia, por conta do pré-sal”, explica o consultor Brian Nicholson, responsável pela realização da pesquisa.
Nilcholson faz um alerta em relação ao andamento das obras do PAC II, que pode ser percebido na demanda por equipamentos para a realização de grandes obras. “Existem obras previstas para iniciar que não estão se concretizando”, aponta.
Após crescimentos acima dos 40% em 2007 e 2008, o mercado de máquinas sofreu com a crise em 2009 e retomou em 2010 com um aumento de 70,5%. Para este ano, esperava-se um aumento de 10% nas máquinas para obras pesadas, mas a expectativa está sendo revista.
“Tem muita gente que não acredita na possibilidade de o mercado crescer os 10% que estavam previstos para o mercado de máquinas”, reconhece Brian Nicholson.
Fonte: A Tarde