Os prefeitos de Amargosa, Cruz das Almas e Senhor do Bonfim acreditam que juntas, as cidades devem ter uma movimentação financeira superior a R$ 30 milhões no período junino.
Segundo o secretário de Turismo da Bahia, Antonio Carlos Tramm o grande diferencial desta festa é a valorização do São João do interior. "Nós hoje podemos afirmar que temos o maior festa regional de São João do Brasil e os turistas que vierem a Salvador poderão participar dos eventos nas cidades do interior baiano em roteiros oferecidos por operadoras de turismo receptivo", adiantou.
Já Emília Silva, presidente da Bahiatursa destacou os inúmeros benefícios que o evento traz para a hotelaria e o comércio da capital baiana e do interior.
Já Emília Silva, presidente da Bahiatursa destacou os inúmeros benefícios que o evento traz para a hotelaria e o comércio da capital baiana e do interior.
De acordo com pesquisa elaborada pela Secretaria de Turismo, 86,9% dos visitantes que curtiram as festas juninas na Bahia tiveram suas expectativas atendidas ou superadas. Os que recomendariam ou têm o desejo de retornar à festa chegam a 82% e 90% respectivamente. Com relação ao perfil dos turistas, a pesquisa apontou que há um grande equilíbrio com ligeira vantagem para os homens que são 52,7% dos visitantes.
A idade média varia dos 16 a 31 anos e quanto ao grau de instrução, cerca de 86% têm nível médio completo. Os estudantes representam um quinto dos turistas e a renda média individual dos que viajam pela Bahia no período junino é de R$ 1.720,40. O principal meio de hospedagem é a casa de parentes e amigos (70%). Já os meios de transporte mais utilizados foram os ônibus (60%) e os automóveis (30%).
A idade média varia dos 16 a 31 anos e quanto ao grau de instrução, cerca de 86% têm nível médio completo. Os estudantes representam um quinto dos turistas e a renda média individual dos que viajam pela Bahia no período junino é de R$ 1.720,40. O principal meio de hospedagem é a casa de parentes e amigos (70%). Já os meios de transporte mais utilizados foram os ônibus (60%) e os automóveis (30%).