A remessa de dados ao Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia através do Sistema Integrado de Gestão de Auditoria – SIGA vai exigir cada vez maior capacitação dos servidores públicos municipais baianos encarregados de reuni-lo e disponibilizá-los dentro dos prazos estabelecidos em lei, sob pena de colocarem prefeitos e presidentes de Câmaras Municipais diante de situações que poderão configurar irregularidades capazes de fundamentar punições as mais variadas.
A advertência foi feita nesta quarta-feira, 20, pelo diretor-presidente da Associação Transparência Municipal, Paulo Sergio Silva, durante exposição que abriu os trabalhos da Terceira Oficina de controle interno e fiscalização da execução do contrato de prestação de serviços de Prefeituras e Câmaras com a ATM, realizada entre 14 e 18 horas, na Fundação Luis Eduardo Magalhães, em Salvador.