O Carnaval da cidade de Maragogipe, localizada no Recôncavo, será considerado oficialmente como patrimônio imaterial da Bahia através de um decreto a ser assinado pelo governador Jaques Wagner. A festa no município, localizado há 133 quilômeros de Salvador, é considerada umas das mais tradicionais do Estado.
Pesquisas e estudos realizados pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (Ipac), autarquia da Secretaria de Cultura do Estado (Secult), levaram à decisão de tombar a festa, que se inspira no carnaval europeu do século XIX. O costume foi conservado e até hoje os maragojipanos se fantasiam de pierrôs, magos e diabos para desfilar durante os três dias do festejo.
A festa também tem influência da cultura africana, que é forte na região do Recôncavo, seja pela religião, música ou culinária. Costumes e cantos afro-descendentes, herança deixada pelos escravos que habitaram a região, são outras características da folia de Momo em Maragojipe. As bandas de sopro também dão o tom da festa.
Pesquisas e estudos realizados pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (Ipac), autarquia da Secretaria de Cultura do Estado (Secult), levaram à decisão de tombar a festa, que se inspira no carnaval europeu do século XIX. O costume foi conservado e até hoje os maragojipanos se fantasiam de pierrôs, magos e diabos para desfilar durante os três dias do festejo.
A festa também tem influência da cultura africana, que é forte na região do Recôncavo, seja pela religião, música ou culinária. Costumes e cantos afro-descendentes, herança deixada pelos escravos que habitaram a região, são outras características da folia de Momo em Maragojipe. As bandas de sopro também dão o tom da festa.
Fonte: atarde